mapa de casos confirmados e suspeitos de varíola em áreas não endêmicas entre 13 e 21 de maio de 2022. (fonte de dados: organização mundial da saúde)

O vírus da varíola dos macacos foi isolado e identificado pela primeira vez em 1958, quando macacos enviados de Cingapura para um centro de pesquisa na Dinamarca adoeceram. no entanto, o primeiro caso humano confirmado foi em 1970, quando o vírus foi isolado de uma criança na República Democrática do Congo suspeito de ter varíola.

dois surtos e três casos isolados ocorreram fora da África. em 2003, ratos gigantes gambianos importados de cães de pradaria coabitantes infectados em Gana vendidos como animais domésticos no meio-oeste dos Estados Unidos. isso resultou em cinquenta e três casos humanos de monkeypox. em outubro de 2018, ocorreu um caso em um homem que viajou da Nigéria para Israel. em maio de 2019, um caso ocorreu em um homem que viajou da Nigéria para Cingapura.

recentemente a organização mundial de saúde também relatou o número de casos de varíola em países endêmicos entre 15 de dezembro de 2021 a 1 de maio de 2022.

diagnóstico diferencial

existem dois clados distintos do vírus da varíola dos macacos. o clado da África Ocidental tem um prognóstico mais favorável com uma taxa de mortalidade de casos abaixo de 1%. por outro lado, o clado da bacia central (clado da África Central) é mais letal, com uma taxa de letalidade de até 11% em crianças não vacinadas. além de possíveis cicatrizes e descoloração da pele, o restante dos pacientes geralmente se recupera totalmente dentro de quatro semanas do início dos sintomas.

a OMS declara que um ou mais dos seguintes sinais ou sintomas estão presentes desde 15 de março de 2022:

tratamento / gestão

atualmente, não há tratamentos específicos clinicamente comprovados para a infecção por varíola dos macacos. como na maioria das doenças virais, o tratamento é o manejo dos sintomas de suporte. existem, entretanto, medidas de prevenção que podem ajudar a prevenir uma surto. o indivíduo infectado deve permanecer em isolamento, usar uma máscara cirúrgica, e manter as lesões cobertas. o diagnóstico laboratorial é importante porque o vírus pode causar doença clinicamente indistinguível de outras doenças semelhantes à varíola, particularmente varíola e varicela.

portanto, a biotime lançará em breve 3 kits de teste de detecção de varíola de macaco diferentes para o mundo,, como: mpv teste quantitativo (PCR em tempo real), teste quantitativo rápido MPV (erda) e mpv teste qualitativo rápido igg/igm . onde o teste quantitativo do MPV (PCR em tempo real) e o teste quantitativo rápido do MPV (erda) projetado para a quantificação do DNA do vírus da varíola do macaco (MPV) extraído da pele, fluido, ou crostas coletadas diretamente de lesões cutâneas. por outro lado, o teste rápido MPV igg/igm é uma membrana qualitativa baseada imunoensaio para a detecção de anticorpos igg e igm para MPV no soro humano, plasma,sangue total ou sangue da ponta do dedo.

princípios:

1. O teste quantitativo de MPV (PCR em tempo real) é baseado em PCR em tempo real para detecção qualitativa de MPV. a química de hidrólise de sonda fluorogênica é usada para gerar sinal fluorescente quando uma sequência de DNA específica de MPV é amplificada. os primers e a sonda direcionam sequências específicas de MPV, e não reagem com ácidos nucleicos de outros patógenos.

O princípio 2. do teste quantitativo rápido MPV (erda) é a sonda LF é usada com este kit, e destina-se à detecção pelos chamados ensaios 'sanduíche'. as sondas consistem em um backbone de oligonucleotídeo com um marcador antigênico 5', um análogo de nucleotídeo abásico interno QUE SUBSTITUI UM NUCLEOTÍDEO, e um grupo de bloqueio de extensão da polimerase na extremidade 3'.

3. durante o teste, anticorpos específicos MPV igg e/ou iam, se presentes na amostra, reagirão com as partículas revestidas de antígeno MPV, que foram pré-conjugadas com o nano colorido partícula e pulverizado no bloco de etiquetas.

referência

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